O músico nos deixou no dia 26 de setembro de 2000, aos 63 anos. Mas seu legado como um dos maiores músicos da nossa história, reconhecido internacionalmente, ficou para sempre na memória da MPB.
Baden começou a tocar violão com sete anos, no Rio de Janeiro, aprendendo com seu pai alguns acordes básicos. No ano seguinte, começou a ter aulas com o grande violonista Jayme Florence, o Meira, e, aos 10, incentivado por seu mestre, se apresentou pela primeira vez no famoso programa de calouros da Rádio Nacional, Papel Carbono, tocando a canção Magoado, de Dilermando Reis.
Logo conheceu os principais músicos de samba e choro da época, como Pixinguinha, Donga e Ismael Silva, e também se formou na Escola Nacional de Música do Rio de Janeiro.
Em 1959, lançou o seu primeiro disco, aos 22 anos: Apresentando Baden Powell e Seu Violão.
Seu primeiro parceiro importante foi Billy Blanco, com quem compôs, entre outros, o clássico Samba Triste. Também compôs várias canções com Paulo César Pinheiro como A Volta e Lapinha. Mas sua parceria mais importante foi com Vinicius de Moraes, com quem compôs diversas músicas e discos, incluindo um disco inteiro com os clássicos Afro-Sambas, considerado como um divisor de águas na música brasileira por fundir elementos da sonoridade africana ao samba;
Baden deixou dois filhos também músicos: o pianista e tecladista Phillippe Baden Powell e o violonista Louis Marcel Powell.
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